E o moço me olhou e viu nos meus olhos o fundo do mundo, o avesso da ferida sem casca vazando aquele sêmen limpo e ralo das feridas, um mundo sem dono, uma casa abandonada. Ele me olhou e naquele olhar me interrogava "quem é você?" e a resposta era o alguém atrás do alguém, o oco de todos os alguéns.
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