Então eles eram naturais e inteiros e riam às gargalhadas como se a vida fosse uma recreação com prazo de validade, sobre o qual eles não estavam aptos a divagar.
Divertir-se era tudo e era como eles maquiavam a dor existencial, enganando-se a si mesmos, sem suspeitar que o inconsciente nos prega peças.
Mas seus sonhos eram límpidos e assim eles eram sempre o bebê com a teta na boca, sem a preocupação de limpar os próprios excrementos.
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